5 de out. de 2010

ENTREVISTA com MARIANA BENNATON,

de Pindamonhangaba/SP.


Alguma história marcante?
Histórias não, mas momentos sim. Quando a Petala veio pra cá, quando vi a Fânia em SP, quando encontrei a Sâmela aqui em Pinda, 
quando acertei meu primeiro ollie na pirâmide e meu primeiro varial. Foram coisas que marcaram.


E aquela velha pergunta, do que o skate feminino precisa?
De pessoas que de fato acreditem nele. Pessoas que incentivem as meninas a andarem independente do nível de manobras. 
Incentivar não somente as que mandam manobras "cabulosas", mas também aquelas que tão aprendendo. O skate pode ser muito divertido para qualquer uma.


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